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Foto do escritorVelfrides Antônio Barreto

A importância dos Grupos Temáticos

O nosso grande diferencial é que entendemos da ciência, da técnica, da engenharia



Dada a característica intrínseca dos profissionais da engenharia em focar suas atenções em assuntos técnicos, científicos e da tecnologia, me parece óbvio que a EngD deve dar muita atenção a estes assuntos. Creio que os grupos temáticos (GT’s) podem ser um grande polo de atração dos profissionais para a nossa entidade, assim como ser também um mecanismo de organização de nossa estrutura e de nossa atuação.


Além disso, para cumprirmos nosso objetivo estratégico de oferecer propostas de políticas públicas aos governos de todos os níveis, são necessários grupos especializados nos assuntos exigidos.


A EngD nasceu no meio da engenharia como uma manifestação político-filosófica pela democracia, mas na nova etapa que estamos vivenciando no Brasil, não podemos nos limitar a pensar apenas neste campo, mesmo porque outros grupos de profissionais, como os advogados, os jornalistas, os cientistas sociais etc. que já atuam aí. O nosso grande diferencial é que temos formação em ciências, em técnicas, em engenharia, e neste campo podemos fazer muita diferença na defesa do Desenvolvimento e da Democracia 3D. Portanto, penso que o primeiro passo que devemos dar na direção de atuarmos com um “olhar técnico” é a estruturação dos GT’s.


Ao meu ver, existe um caminho natural nesta direção, só temos que adequá-lo: os atuais associados contribuintes, bem como os membros dos grupos de WhatsApp e todos aqueles que já participaram das atividades da EngD são lideranças, profissionais experientes em suas carreiras e a maioria tem altos conhecimentos técnicos. Os novos associados deverão ser recepcionados pelo Núcleo de Integração que está sendo montado, onde lhes será apresentada a EngD. Aos antigos e aos novos será oferecida a oportunidade de participarem e contribuírem em algum dos GT’s. Desta forma, todos os membros poderão dar suas contribuições intelectuais, o maior patrimônio da EngD, para que ela produza conteúdo, propostas e ações.


De início, creio que devemos criar poucos GT’s, cada um envolvendo vários temas correlatos, assim, num primeiro momento o Grupo discute um tema, elabora conteúdos para o site, propostas de políticas públicas, propõe debates etc. e, após esgotado o tema, assume outro tema correlato. Desta forma, evita-se o esvaziamento do mesmo.

Como exemplo, se criarmos o GT Meio Ambiente, podemos incluir aqui temas como Água e Saneamento, Mudanças Climáticas, Amazônia, Tecnologias Verdes, Proteção Ambiental, Medidas de Prevenção contra os desastres causados pelas mudanças climáticas etc.


Proposta para debate


Dentro desta linha apresento, para debate, uma proposta para criação de 6 Grupos Temáticos:


1 - Meio Ambiente: com os temas acima citados;


2 - Tecnologia: com os temas Ciências, Tecnologia, Inovações, Start Up, Tecnologias criativas/convergentes/habilitadoras. Subtemas: Satélites, Carro elétrico, Inteligência artificial, Biometria facial etc.;


3 - Cidades e Infraestrutura: com os temas Planejamento Urbano, Habitação, Transportes, Logística etc.


4 - Energia: com os temas Matriz energética, Energias renováveis, Petróleo e gás etc.


5 - Alimentos-Fome: com os temas Agricultura de alta tecnologia extensiva/sustentável/familiar, Erradicação da fome e da pobreza etc.


6 - Fórum da Soberania: com os temas Soberania energética, hídrica, mineral, amazônica, alimentar, científica e tecnológica etc.


Conforme propus no texto “Um plano de ação para a EngD”, a montagem da estrutura, os métodos de funcionamento, os objetivos e as metas dos GT’s, bem como seu inter-relacionamento com os órgãos da EngD, deverão ser debatidos e definidos pela Coordenação juntamente com o Conselho Deliberativo e o Núcleo de Integração.



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