A engenharia é uma das áreas mais vitais para o desenvolvimento de qualquer país, mas no Brasil, essa profissão enfrenta um desafio alarmante.
Uma combinação de evasão escolar, currículos desatualizados e falta de investimentos estruturais resultou em uma lacuna impressionante: o país precisa de 75 mil engenheiros para atender à demanda atual, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Apesar de avanços pontuais, a formação de engenheiros não acompanha as necessidades do mercado e muito menos a realidade de outras nações emergentes.
Alisson Ficher traz, no Click Petróleo e Gás, alguns indicativos do problema
A crise vai além de uma mera falta de profissionais; ela reflete uma série de problemas educacionais, estruturais e econômicos que atravessam o país.
A falta de investimentos em infraestrutura e desenvolvimento tecnológico criou incertezas sobre o futuro da profissão, afastando os jovens dos cursos de engenharia.
Muitos estudantes ainda evitam a área por falta de afinidade com matemática ou desconhecimento sobre as possibilidades da profissão.
Os estágios não apenas preparam o estudante para o mercado, mas também aumentam as chances de ele permanecer na profissão após a graduação.
E conclui com um chamado de esperança:
"Apesar dos desafios, o Brasil tem condições de reverter esse cenário.
Com investimentos em educação básica, estímulo à pesquisa e reformas curriculares, a engenharia pode se tornar uma profissão mais atrativa para os jovens."
Leia a matéria original completa: Falta de mão de obra chega na engenharia que sofre com a falta de 75 MIL trabalhadores no Brasil - CPG Click Petroleo e Gas.
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