Prezados (as),
Desculpem todos, errei. Não era isso que eu imaginava e desejava. Faço minha a minha própria culpa. Errei, como muitos, há que se admitir. Corrigir o erro é tão indispensável e nobre como acertar porque é um novo acerto.
O equívoco foi-nos induzido por poderosa máquina propagandística do mal: O falso vendido como verdadeiro; este como falso. Aprender com a experiência é um dos alicerces para a evolução civilizatória rumo ao bem estar comum.
2023 será um novo porvir. Ele está em nossas mãos.
Saudações
César Cantu
São Paulo, 27.06.2022
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