Engenharia pela Democracia participa da 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente
- EngD
- 7 de mai.
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A fim de aproveitar a expertise dos seus associados, profissionais altamente qualificados, e produzir contribuições para a 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente, a Engenharia pela Democracia realizou, em 25.1.2025, a 1ª Conferência Nacional Livre Engenharia e Emergência Climática.
O evento contou com a palestra "Emergência Climática - O Papel da Engenharia e o Desafio da Transição Ecológica", ministrada pelo prof. Ivan Maglio, do Instituto de Estudos Avançados da Usp - Iea, hoje membro do Conselho Deliberativo da EngD. Na ocasião foram geradas algumas das 2.096 propostas das Conferências Livres e das etapas municipal e estadual da Conferência do Meio Ambiente, agrupadas em 568 temas-propostas que estão sendo debatidos nesta etapa nacional da 5a. CNMA, distribuídas por 50 GTs com aproximadamente 30 membros cada, em um total de 1.500 participantes, com os trabalhos se estendendo entre 6 e 9 de maio.
Na Conferência Livre promovida pela EngD foram eleitos como delegado titular à 5a. CNMA o eng. Francisco Gonçalves, Secretário-geral da entidade, e o como suplente o eng. Miguel Manso, Diretor de Políticas Públicas.
Gonçalves disse se sentir muito honrado em representar a EngD em um evento desta magnitude e considera a participação muito importante, principalmente em um momento em que a EngD, aliada a uma plêiade de entidades grandiosamente representativas da engenharia nacional estão na reta final para a realização do I Fórum da Engenharia Nacional, no Clube de Engenharia - Rio de Janeiro, nos dias 2 e 3 de junho próximos, quando a Transição Energética e Emergência Climática também serão temas centrais em debate.
O delegado considera ainda que, em relação à média mundial, o Brasil está muito à frente, com uma matriz energética mais limpa, predominantemente renovável, em grande parte com investimentos amortizados, e que poderia ser mais barata para a sociedade, propiciando qualidade de vida para o povo e competitividade para as empresas nacionais, dentro e fora do Brasil.
Gonçalves conclui esclarecendo que a transição energética precisa ser justa, e passa necessariamente por segmentação de emissões, novas tecnologias, uso racional e eficiência energética.
Veja como foi o Discurso Magno da Ministra Marina Silva: https://brasilparticipativo.presidencia.gov.br/processes/cnma/f/132/posts/634
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