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IDEOLOGIA OU ESTRATÉGIA DE GUERRA PARA VENCER?

Não vou falar de ideologia, nem a teórica, professada pelas palavras, nem a prática, demonstrada por ações e atitudes no dia a dia. É sabido, teoria e prática podem ser muito diferentes, mas, como disse, não vem ao caso agora.

Vou falar de estratégia de guerra mortal, não, apenas, para os combatentes; mas para uma nação e todo o seu povo. Vou falar das eleições de 2022 e da inquestionável necessidade de extirpar, física e psiquicamente, o espectro do mal nacional chamado bolsonarismo.

A luta vai ser difícil. Olho as extensas fileiras das forças inimigas posicionadas contra nós. Parecem divididas, mas podem se unir. Há um denominador comum que tem favorecido a sua união nas batalhas finais e que poderá fazer com que cerrem fileiras contra nós.

As nossas forças são muito inferiorizadas e estão divididas. Não quanto ao resultado final, mas quanto à estratégia de luta. E será esse fator, a estratégia de luta que poderá garantir, sem risco, a nossa vitória. Contra uma força inimiga muito superior, uma das estratégias mais eficientes é dividi-la e, se possível, recrutar dissidentes para, temporariamente, cerrarem fileiras ao nosso lado. Quando assim se fez, nos últimos 70 anos, vencemos. Quando não se fez, e, repito, nos últimos 70 anos, perdemos.

Mas, diriam muitos: Como marchar ao lado de um soldado que ........... . Um momento: Você está falando de ideologia. Eu deixei claro no início: Estou falando de estratégia de guerra para vencer. Misturar os dois aspectos é, como ocorreu nos últimos 70 anos, levar a nossa derrota ou, se preferir, à vitória de inimigo. Fique à vontade para decidir.

César Cantu

São Paulo, 17.12.21

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