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Fórum da Engenharia Nacional - mobilização da sociedade e a Primeira Conferência Nacional da Engenharia

  • Foto do escritor: EngD
    EngD
  • 7 de jun.
  • 2 min de leitura

O Brasil vive um momento decisivo: retomar o investimento produtivo e restabelecer o protagonismo da Engenharia são tarefas urgentes para nosso desenvolvimento. A Engenharia, presente transversalmente em todos os segmentos da economia, é a força capaz de transformar conhecimento científico e pesquisa em inovação real — gerando im­pacto direto e positivo na vida das pessoas, nas cidades, no meio ambiente e no progresso social.

Coordenador: Paulo Roberto Massoca, engenheiro, gestor público e consultor; Henrique Luduvice, engenheiro e gestor público; palestrantes: Fernando Cosme Rizzo Assunção, engenheiro, professor, pesquisador e gestor público; Antônio Augusto de Queiroz, jornalista e assessor parlamentar; e Luís Nassif, jornalista, escritor e empreendedor.
Coordenador: Paulo Roberto Massoca, engenheiro, gestor público e consultor; Henrique Luduvice, engenheiro e gestor público; palestrantes: Fernando Cosme Rizzo Assunção, engenheiro, professor, pesquisador e gestor público; Antônio Augusto de Queiroz, jornalista e assessor parlamentar; e Luís Nassif, jornalista, escritor e empreendedor.

Mais do que técnica, a Engenharia é agente de transformação, promotora de justiça social e garantia da soberania nacional. Mobilizar a sociedade em torno desses valores e despertar o espírito coletivo de construção de um futuro melhor são objetivos centrais da 1ª Conferên­cia Nacional da Engenharia.


É hora de a Engenharia brasileira mostrar sua força, dialogar amplamente com a sociedade e assumir, de forma coletiva, o papel que lhe cabe na construção de um Brasil soberano, próspero e social­mente justo.


O engenheiro Fernando Rizzo demonstrou como funciona o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos do governo federal e relembrou a 5ª Conferência de Ciência Tecnologia e Inovação, recomendando à Engenharia seu fortalecimento como vetor central da inovação e reindustrialização; o fomento à formação interdisciplinar, promovendo a integração entre ciência, indústria e sociedade; e a ampliação dos investimentos em infraestrutura científica e tecnológica, com ênfase na engenharia aplicada.

O consultor Antônio Queiroz, o Toninho do Diap, destacou a importância da participação popular nas Conferências convocadas pelo governo federal para discutir os interesses sociais nas políticas públicas, como se pretende para a Engenharia. A meta principal, segunde ele, é "recuperar o atraso frente a outros países". Com uma engenharia protagonista, enfatizou o coordenador Paulo Massoca.


Completando o painel, o jornalista Luís Nassif garantiu que o Brasil, país complexo, é dotado de extenso pensamento estratégico, capaz de armar um plano global onde cada um possa cumprir o seu papel, gerando um grande avanço a partir dos ganhos incrementais que produzir.


O relator Luduvice, que presidiu o Confea, resumiu as razões para a defesa da engenharia nacional: construir e executar o projeto de um Brasil soberano, desenvolvido, justo e feliz.


Rumo à 1ª Conferência nacional da Engenharia!

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