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Sociedade deve influenciar o planejamento da infraestrutura de transportes do Brasil até 2050

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    EngD
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura


Durante todo este ano de 2025, o Ministério dos Transportes está conduzindo o novo Plano Nacional de Logística (PNL 2050), que deve definir onde serão feitos os investimentos no setor até a data, ou seja, quais problemas o Brasil escolherá resolver. Pela primeira vez, o processo de construção do plano está sendo estruturado com mais espaço para participação social desde as fases iniciais, quando ainda é possível questionar prioridades, apresentar alternativas e evitar projetos com alto risco de impacto socioambiental. Para auxiliar a sociedade a entender como pode participar, o Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) lançou o infográfico acima, explicando o passo a passo.


Nestes meses, o Ministério dos Transportes está na etapa de promover discussões regionais sobre a matriz origem-destino de cargas, uma ferramenta desenvolvida pelo governo para mapear onde as mercadorias no país são produzidas e seus destinos, sejam eles no território nacional quanto no exterior. Essas apresentações estão acontecendo em várias capitais do país como São Paulo (SP), Manaus (AM), Recife (PE) e Curitiba (PR). No debate realizado na capital paulista, representantes do IEMA estiveram presente e destacaram a importância de considerar os impactos socioambientais na projeção da matriz origem-destino para 2050 — especialmente diante da expansão da produção agropecuária em áreas sensíveis, como a Amazônia.


O IEMA acompanha ativamente a construção do PNL 2050  e destaca a importância de incorporar critérios socioambientais desde a formulação do plano junto com análises de alternativas de projetos, para, assim, selecionar obras que realmente atendam às necessidades do país.


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