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Cládice Diniz

A EngD no 13º Consenge


À esquerda, Dep. Marina do MST; Eng. Amaury Monteiro, Presidente Licenciado do Conselho Deliberativo da EngD; Secretária Executiva do Ministério da Casa Civil Engª Miriam Belchior; e Engª Cládice Diniz, Vice-Coordenadora da EngD.



A EngD marcou presença com a participação de seus associados, os engenheiros Allan Hayama, Cládice Diniz, Henrique Ludovice, Paulo Bubach, Pedro Alves Filho e Ricardo Latgé Azevedo, como participantes e/ou observadores; e o eng. Amaury Monteiro, presidente licenciado do Conselho Deliberativo como convidado, no 13º. Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge), realizado no Rio de Janeiro, nesta semana passada, do dia 31 de agosto a 02 de setembro, pela Federação Interestadual dos Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), organização constituída por 12 sindicatos de engenheiros de todo o Brasil. Foi um espaço de debates de proposições para a reconstruções política, econômica, agrária e ambiental do Brasil.



Associados EngD Allan Hayama e Amaury Monteiro, com a vice-presidente da Fisenge Engª Elaine Silva ao centro.



À esquerda, Eng.s Amaury Monteiro, Henrique Ludovice, Jorge Silva, Pedro Alves



À esquerda, associados EngD Eng.s Júlio Villas Boas e Ricardo Latgé Azevedo.


Destaca-se a importância do congresso, com discussões de proposições e amplo debate, cujas teses se irmanam com as da EngD, tal como pode ser verificado no trecho da Carta do 13º Consenge, onde se lê que seus signatários defendem “a reconstrução do Brasil aliada à engenharia, à soberania popular e ao movimento sindical. Apoiamos o atual Governo Federal na retomada de um projeto de nação e nos irmanamos aos movimentos sociais nas ruas para pressionar pelas transformações que sonhamos. Reivindicamos a recuperação de nossas empresas públicas; a reversão das privatizações; a revisão de legislações e normas ambientais que foram flexibilizadas; um modelo sindical a favor da classe trabalhadora; a retomada da política de conteúdo local e do nosso parque industrial naval; a ampliação de políticas de distribuição de renda, especialmente a política de renda mínima; o reforço orçamentário para as universidades públicas e os institutos federais; a proteção da Amazônia, de nossas matas e florestas; reformas urbana e agrária; água e luz para todos; o fortalecimento do SUS e um orçamento público para a classe trabalhadora”.


A palestra magna de abertura, em 31 de agosto, foi proferida pela Secretária Executiva do Ministério da Casa Civil Engª Miriam Belchior, de onde se destacou a intenção e esforços do atual governo em reconstruir sustentavelmente o país e superar desigualdades sociais e regionais, com a população participando na formulação das prioridades nas políticas públicas. Apresentou o Programa de Aceleração do Crescimento, o Novo PAC, destacando a ideia do governo de voltar a obter as taxas de pleno emprego no país conforme alcançou em 2014, tendo já conseguido em oito meses gerar um milhão e 160 mil postos de trabalho em 2022. Sua fala para os movimentos sindicais sinaliza também a outras entidades, como à EngD: “É fundamental que a sociedade organizada atue junto com a gente. Nós precisamos de vocês”.


Entre os palestrantes sobre o tema da reconstrução do Brasil, contou-se com Ladislau Dowbor, economista, o professor da PUC-SP e consultor da ONU; Tainá de Paula, arquiteta, vereadora e secretária municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro; e Gilmar Mauro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Teto, que concordaram sobre a necessidade de reconstrução do que causou a destruição imposta ao país em anos recentes pelos extremistas rentistas e a superar as desigualdades sociais.


Sobre o tema da organização sindical, ouviu-se o engenheiro Marco Túlio, ex-presidente do Confea, e Clemente Ganz.


Ocorreu no evento homenagem da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) ao Coletivo de Mulheres da Fisenge por seus 15 anos de atuação, com a Moção de Aplausos e Congratulações entre pela deputada estadual Elika Takimoto à então diretora da Mulher da Fisenge, Virgínia Brandão, que já organizou com a EngD lives em prol dos direitos das profissionais. A Fisenge recebeu também do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, entregue pela deputada estadual Marina do MST ao presidente da Fisenge Roberto Freire, a Moção de Congratulações e Louvor por seus 30 anos de existência.


Finalmente, no congresso ocorreu a eleição da Diretoria Executiva da Fisenge (Gestão 2024-026), sendo reeleitos como diretor presidente o Eng. Roberto Freire; na Vice-presidência, a Engª Elaine Santana Silva; na Secretaria Geral, o Eng. Clóvis Nascimento Filho; observando-se mais duas mulheres na gestão, na Diretoria da Mulher, a Engª Simone Baia Gomes, e na Diretoria Executiva, a Engª Maria Helena Barbosa; sendo que a EngD parabeniza a todos da chapa eleita e se dispõe a manter a atuação conjunta em prol do desenvolvimento social.



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