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EM DEFESA DA DEMOCRACIA E DA SOBERANIA SEM DESISTIR DA CONVERGÊNCIA E UNIDADE EM PROL DO BRASIL

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    EngD
  • 24 de set.
  • 3 min de leitura

Eng. Henrique Luduvice, Wilson Lang, Marcos Túlio de Melo, Joel Krüger 


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Os Ex-Presidentes do CONFEA, abaixo nominados, vêm a público manifestar-se em defesa da Soberania do Brasil.

Explicitam, inclusive, que consideram a Democracia no Brasil um valor inegociável. Assim como a honra e a dignidade do povo brasileiro.


Enfatizam, ainda, que a Área Tecnológica deste País detém compromissos explícitos com a Constituição promulgada em 1988, além da independência entre os Poderes da República.


Registram, em acréscimo, que a Engenharia, a Agronomia e as Geociências defendem as instituições representativas do País, construídas a partir de lutas históricas travadas por gerações lideradas por verdadeiros Patriotas.


Destacam que visando suprir eventuais omissões sobre o atual cenário que envolve o País, expressam, neste texto, convicções coincidentes com os entendimentos da ampla maioria dos Profissionais dessas Áreas, bem como dos Brasileiros, conforme atestam pesquisas de opinião com elevada credibilidade.


Neste intento, refutam quaisquer punições ao Brasil provenientes de articulações provocadas por concidadãos que não se identificam com um País plural, justo, evoluído e reconhecido no panorama internacional.


Renegam as resultantes de ações políticas engendradas por segmentos internos extremistas. Que não se veem retratados, quando os valores constitucionais e legais da Nação são colocados acima daqueles professados por grupos ocasionalmente derrotados em eleições devidamente legitimadas pelo Poder Judiciário.


Rejeitam ações prejudiciais à população brasileira, instigadas por personalidades nacionais que detêm visões exclusivistas de mundo, não consentâneas com aquelas professadas pela ampla maioria dos habitantes deste País Tropical.


Ressaltam que a quase totalidade da população brasileira confia nos processos eleitorais e nas instituições democráticas, conforme aferições contratadas por entes privados e amplamente divulgadas via mídia livre e redes sociais.


Reafirmam suas convicções em favor de uma Nação independente, reverenciada, inclusiva e pacífica. Desenvolvida nos planos econômico, social, ambiental e tecnológico.


Reforçam suas crenças na magnitude da multipolaridade, na valorização das negociações para soluções de possíveis contenciosos e no respeito às divergências políticas, intramuros ou nos ambientes externos.


Defendem um País integrado que propugne por igualdade no âmbito das relações, nas esferas e contextos aos quais se encontra inserido internacionalmente.


Em adendo, entusiasmam-se com a edificação de ideais de natureza universal que viabilizem a extensão, para toda a humanidade, dos resultados alcançados pelo domínio e progresso das Ciências e das Tecnologias.


Até porque sabe-se que muitos desses avanços são provenientes das explorações de um Planeta que, na essência, pertence à totalidade dos seus ocupantes, desigualmente disseminados nos diversos Continentes.


Neste diapasão, reiteram que transcende o conhecimento público que o acionamento de decisões unilaterais ou coletivas provoca interferências nos múltiplos seres e ecossistemas, em razão da complexa interconexão dos sistemas existentes.


Principalmente, em tempos de buscas indevidas por supremacias de quaisquer ordens, sem lastros no louvável espírito da equivalência entre os Povos.


Ressaltam, em adição, que a Engenharia, a Agronomia e as Geociências brasileiras há muito demonstram que, pelos caminhos desbravados pela diplomacia, é possível alcançar resoluções convergentes mesmo entre civilizações distintas nas respectivas origens.


Afinal, torna-se factível elaborar desfechos que resultem em benefícios extensivos ao conjunto dos interessados, na medida que se aprofunde análises sobre eventuais conjunturas que envolvam vertentes ou disputas. Independentemente das suas especificidades.


Historicamente essas profissões interagem, em elevado patamar democrático, com suas congêneres das diversas Nações em entidades multilaterais como a WFEO, UPADI e CIAM. Afora inúmeras outras com características profissionais e científicas. Todas dignas representantes de segmentos que compõem as inteligências tecnológicas dos Países vinculados a ONU.


Finalizando, explicitam que diante de mais um relevante capítulo da História do País, com potencial de atingir igualmente a todos, a resposta mais apropriada e contundente deve ser a unidade. Urge agregar a cidadania brasileira na construção de um projeto estratégico que reforce, ainda mais, os vínculos entre os nacionais e destes com a Pátria Amada. Sempre em defesa e a favor do Brasil.


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