google-site-verification=Jm_rIiXgIgn9OOY4jvg_Exd03O4VKS7dkIh_0n1zu0M
top of page

Fórum da Engenharia Nacional - bases para o desenvolvimento nacional e soberano

  • Foto do escritor: EngD
    EngD
  • 3 de jun.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 1 de jul.

Aqui é desenvolvido o tema orientador de todo o evento, Engenharia para o desenvolvimento e a soberania. Tem como objetivo discutir e evidenciar as contribuições que a Engenharia brasileira pode oferecer ao crescimento econômico, à promoção do bem-estar social e ao forta­lecimento da soberania nacional. O debate destacará a participação de organizações, profissionais, pesquisadores e empresas que atuam de forma integrada nos campos da engenharia, arquitetura, agronomia, geociências e áreas afins. A mesa pretende ressaltar a engenharia como elemento fundamental para o desenvolvimento soberano, de­mocrático e inclusivo do Brasil.


Coordenador: Alexandre José Ferreira dos Santos, engenheiro, escritor e produtor cultural; relatora: Cládice Nobile Diniz, engenheira e professora; palestrantes: Fernando Otavio de Freitas Peregrino, engenheiro; Antonio José Roque da Silva, físico, pesquisador, professor e gestor público em CTI; e Russell Rudolf Ludwig, engenheiro, empresário e sindicalista patronal.
Coordenador: Alexandre José Ferreira dos Santos, engenheiro, escritor e produtor cultural; relatora: Cládice Nobile Diniz, engenheira e professora; palestrantes: Fernando Otavio de Freitas Peregrino, engenheiro; Antonio José Roque da Silva, físico, pesquisador, professor e gestor público em CTI; e Russell Rudolf Ludwig, engenheiro, empresário e sindicalista patronal.

Dentre as muitas razões apontadas por Fernando Peregrino, vice-presidente do Clube de Engenharia e Secretário Executivo da FINEP, para estabelecer uma nova política de desenvolvimento para o Brasil se encontram a velocidade do avanço da tecnologia no mundo e a perda de complexidade e participação no PIB da indústria brasileira. Ele ofereceu os seguintes elementos para a empreitada:


O professor José Roque demonstrou a capacidade soberana da ciência e da engenharia brasileira que construiu, sem paralelo internacional, o laboratório Sirius, com a participação de dezenas de empresas nacionais e com o transbordo de tecnologia para muitos outros setores, como os sensores eletroquímicos e os fármacos usados na saúde.

Por fim, o engenheiro Russell Ludwig, do Sinaenco, apresentou um leque de ações para a valorização da arquitetura e engenharia consultiva, voltadas ao desenvolvimento nacional.


O coordenador Alexandre Santos lembrou, ao final, que a engenharia deve visar o bem-estar, não o sofrimento.



Comments


bottom of page