Prezados (as),
Todos já ouviram, com certeza, uma fala do Lula e perceberam que ele insere a mão de Deus em tudo o que faz: “Se Deus quiser, vou me curar”, “Se Deus quiser, vou provar que sou inocente”, “Se Deus quiser, no meu governo, todos farão três refeições por dia” e assim por diante. No conceito dele próprio, o Lula não realiza nada; quem tudo faz é Deus, típica reação espontânea de religioso convicto, de identidade na carteira e crachá no peito.
Apesar disso, e de forma enganosa, os adversários tentam incutir, na mente da população, que Lula não é religioso, que irá fechar as igrejas e outros despropósitos. Dizem aquilo que ele nunca pregou em mais de 40 anos de vida pública e nunca fez durante os 8 como presidente. Ele fez, isso sim, o contrário, ao adotar medidas concretas para consolidar a liberdade religiosa constitucional.
- Lei 10.825/03: É livre a criação, a organização, a estruturação das organizações religiosas;
- Lei 12.023/2009: Cria o Dia Nacional da Marcha para Jesus;
- Lei 12.328/2010: Cria o Dia Nacional do Evangélico;
As falsas acusações são pura manipulação da fé popular com fins político-eleitoreiros e econômicos de grupos privilegiados. Olhe para os olhos e a face do Lula quando ele fala em Deus. Uma reação conforme com a fala, com fervor religioso muito além de identidade e crachá, mas de mente e coração e em perfeita sintonia com as pregações do evangelho de Cristo.
Em contrapartida, olhe para a fisionomia de Bolsonaro, um de seus maiores caluniadores, quando cita Deus. Você sente sinceridade, aquela profunda de coração e mente? Com certeza, ela não existe. E, ademais, é visível que nada em Bolsonaro condiz com as pregações bíblicas.
Grato
Bento Guerreiro Júnior / Analista de Sistemas e Teólogo
César Cantu / Engenheiro Químico
São Paulo, 14.09.2022
[Se julgar pertinente contribuir para a ampliação do debate, faça seus comentários e repasse].
Comentários